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Festival Rádio Faneca 2016 termina com sucesso e deixa saudade
Ao fim de três dias de Ílhavo a Transmitir Alegria, terminou o Festival Rádio Faneca e começou a contagem decrescente para a próxima edição do evento. É este “querer mais” e a espera pela próximo Rádio Faneca que ditam o sucesso do Festival, que vai na sua quarta edição.
Durante três dias Ílhavo voltou a transformar-se e a encher se de coisas boas. Houve encontro de amigos no jardim e nas ruas, houve uma comunidade com “sede” de participar, houve música, boa disposição e generosidade em toda a parte, houve alegria no ar. E houve também uma adesão crescente do público em todas as ações do festival. Com tudo isto, o balanço não poderia deixar de ser positivo.
Eis alguns números que são a prova disso mesmo. Estima-se que, no total, tenham aderido ao Festival mais de 9.000 pessoas; a emissão de rádio emitiu durante 34 horas e por lá passaram cerca de 30 entrevistados; passaram-se cerca de 450 discos pedidos com dedicatórias.
14 famílias do Centro Histórico de Ílhavo assumiram a organização do jantar da Casa Aberta nas suas casas, que teve 40 inscritos; 60 pessoas, com ou sem experiência musical e de todas as idades, integraram a Orquestra da Bida Airada; 16 ilhavenses assumiram o protagonismo na exposição Becos de Pés.
Cerca de 400 pessoas assistiram às Histórias dos Mundo; 340 crianças das escolas do município passaram pelo festival no primeiro dia, além de muitas outras que participaram nos jogos e brincadeiras, nos dois dias seguintes.
A chuva acabou por não se revelar uma ameaça ao sucesso do Festival, na medida em que, atempadamente, encontraram-se palcos alternativos aos becos para a realização dos concertos inusitados, que acabaram por se realizar no Salão do Centro Paroquial de Ílhavo, no antigo quartel dos Bombeiros de Ílhavo e na sala de exposições do Centro Cultural de Ílhavo. Além disso, foi montada no Jardim Henriqueta Maia uma tenda para abrigar palco e público. As escolhas acabaram por se revelar bem sucedidas, visto que o público respondeu muito bem, aderindo em força a todos os espetáculos.
No fim de contas, o saldo não pode ser senão positivo. A missão ficou cumprida: o festival continua a encorajar novas formas de vida pública, com o envolvimento da comunidade; Ílhavo ganha uma maior projeção externa; a oferta cultural sai enriquecida; e este festival, feito também a partir das memórias, acaba por reinscrever novas memórias (sobretudo boas memórias) entre os ilhavenses e em todos que nestes três dias por aqui passaram.