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COVID-19: aplicação da 4.ª fase do Plano de Desconfinamento, no Município de Ílhavo
A Câmara Municipal de Ílhavo torna público um conjunto de medidas e ações a aplicar no âmbito do 4.º nível do Plano de Desconfinamento, enquadrado no presente estado de Calamidade, considerando o quadro legal espelhado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 45-C/2021, de 30 de abril e publicado no dia 1 de maio (sábado).
Espaços Públicos
São reabertos os Parques Infantis e Geriátricos, os Polidesportivos e os espaços dedicados à prática desportiva.
Equipamentos Municipais
A partir do dia 17 de maio serão retomadas as aulas de natação da Escola Municipal de Ílhavo, na Piscina Municipal da Gafanha da Nazaré. As inscrições decorrem de 10 a 14 de maio, limitadas às turmas e vagas existentes e para os alunos da Escola Municipal de Natação da época 2019/2020.
O Ecocentro Municipal retoma a sua atividade de educação ambiental, em regime presencial, dirigida exclusivamente à comunidade escolar, sempre com marcação prévia obrigatória, cumprindo-se ainda todas as normas e regras emanadas pela DGS.
É ainda possível, a partir de hoje, aceder aos espaços e aos serviços da Biblioteca Municipal de Ílhavo, mediante marcação prévia obrigatória, sendo o acesso condicionado à lotação disponível e ao cumprimento das regras e orientações da DGS em vigor.
Serviços Públicos Municipais
A Câmara Municipal mantém o atendimento público sujeito a marcação prévia nos serviços do Gabinete de Atendimento Geral – GAG (que integra também o Espaço do Cidadão), da Ação Social e da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, dos assuntos técnicos relacionados com as Obras Particulares, bem como o atendimento nos Serviços Urbanos (Armazéns Gerais) e no CROACI.
Considerando o facto da pandemia ainda não estar definitivamente erradicada e apesar do considerado alívio das medidas restritivas, a Câmara Municipal de Ílhavo espera que os cidadãos mantenham todos os cuidados, comportamentos cívicos e as regras necessárias que impeçam o surgimento de novos focos de contágio que possam colocar em causa todo o esforço social e económico que tem sido feito para controlar o surto da COVID-19 e para que o país possa regressar à normalidade, dentro do que é possível e desejável.