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5.º Aniversário do Centro Cultural da Gafanha da Nazaré
O Centro Cultural da Gafanha da Nazaré comemora, no dia 20 de junho, o seu 5.º aniversário, com o espetáculo de dança "Os Olhos de Gulay Cabbar", da Companhia Olga Roriz, e a inauguração da exposição de pintura “Raiz#2”, de Maria Afonso.
20 de junho, sábado, 22h00
Os Olhos de Gulay Cabbar, da Companhia Olga Roriz
Dança
O Centro Cultural da Gafanha da Nazaré apresenta no dia 20 de junho, às 22h00, o espetáculo de dança “Os Olhos de Gulay Cabbar", uma das peças que a Companhia Olga Roriz apresenta na celebração dos seus 20 anos de existência e dos 40 anos de carreira da sua diretora e coreógrafa.
Em 2015, o Centro Cultural de Ílhavo (CCI) assume a dança como uma das suas principais referências de trabalho, tendo-se associando a esta efeméride com a apresentação de três peças ("Os Olhos de Gulay Cabbar" é a segunda) de uma das maiores figuras da criação artística nacional, Olga Roriz, sendo o CCI igualmente um dos co-produtores da celebração dos 20 anos da Companhia.
“Os olhos de Gulay Cabbar” não aborda unicamente um facto real ocorrido num acidente na Turquia ou a forma insólita e cruel como os média transmitem, fria e indistintamente qualquer tipo de notícia, banalizando-as. Este solo é, na sua essência, no seu percurso e na sua finalidade sobre a vida o amor e a morte. Não desta mulher, mas pelos olhos desta mulher, pelos seus gestos, a sua voz omnipresente, pelo que oculta e desvenda. O seu discurso, tão direto quanto ausente, são estilhaços de uma memória dispersa. As palavras são lançadas como setas com a tranquilidade de quem já nada tem a temer.
Informações
» € 5,00
» auditório
» M/12 anos
Raízes#2, de Maria Afonso
Exposição
No dia do seu 5.º aniversário, dia 20 de junho, o Centro Cultural da Gafanha da Nazaré inaugura, às 21h15, a exposição de pintura e desenho “Raízes#2”, de Maria Afonso.
“A raiz de uma ideia será a origem dessa ideia. Mas, também o vínculo que se estabelece com a origem. É desse vínculo que me liga à origem, que nascem estes desenhos ou pinturas, como se lhes queira chamar. São trabalhos feitos de tempo, de ideias e de matérias. São desenhos/pinturas a aguarela, tinta-da-china e caneta pilot. Durante alguns meses, fui-me confrontando com o suporte a fim de dar forma às raízes do meu universo”, descreve a autora da exposição.
Maria Afonso nasceu em 1955 e é natural de Estarreja. Licenciou-se em Artes Plásticas, na Escola Superior Artística do Porto, em 2009; e é Mestre em Desenho e Técnicas de Impressão, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, desde 2011. Expõe individual e coletivamente em Portugal desde 1994. Entre as últimas exposições e projetos estão a Exposição individual de gravura em Oliveira de Azeméis, em 2015; e diversas exposições individuais e coletivas em: Aveiro, Vila Nova de Gaia, Alijó, Porto, Vagueira, Estarreja, Espinho e Vila Nova de Cerveira, no ano 2014. Integrou a exposição internacional “Expediente” de livros de artista, na Universidade Complutense de Madrid. Desenvolveu projetos pessoais na área do Desenho Performativo.
O projecto de voluntariado, de que é autora, “Vamos à Escola” desenvolve-se na EB23 Pe. Donaciano de Abreu Freire. Em 2013 expôs individual e coletivamente em diversos locais. Participou como assistente na Performance Anamnesis II da artista polaco-americana Monika Weiss, no contexto do evento “Drawing in the University Today”, no Museu da Faculdade das Belas Artes da Universidade do Porto.
Informações
» entrada gratuita
» sala de exposições