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Museu Marítimo de Ílhavo: mais internacionalização e novas parcerias
Prestes a atingir os seus 80 anos de vida, o Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) tem consolidado a sua estratégia de internacionalização e construído novas parcerias. Nomeadamente, com museus estrangeiros, universidades, comunidades marítimas e produtores artísticos.
Neste sentido, no dia 17 de setembro deslocou-se a Portugal a equipa dirigente do Museu das Pescas de Moçambique, cujo projeto e organização têm sido desenvolvidos em estreita cooperação com o MMI, ao abrigo de um protocolo de cooperação assinado em 2013 entre o Município de Ílhavo e aquele Museu, sediado em Maputo.
Trata-se de uma organização fundamental no desenvolvimento das pescas e da economia do mar em Moçambique, um museu nacional que contou com financiamento norueguês.
Além do MMI, o Museu Marítimo de Barcelona e o Museu Naval de Paris têm, também, acompanhado e apoiado o crescimento do Museu das Pescas de Moçambique.
No que diz respeito a parcerias com universidades, no dia 14 de outubro o MMI vai acolher uma parte dos trabalhos da Rede de Estudo dos Fascismos, Autoritarismos, Totalitarismos e Transições para Democracia (REFAT), que agrega o CEIS20 da Universidade de Coimbra e as universidades de Bolonha, Vigo, São Paulo e Federal de Santa Maria. O colóquio é dedicado ao tema “A estética dos regimes autoritários e totalitários” e conta com a cooperação do MMI, incluindo abordagens sobre as pescas e a maritimidade.
Destaca-se ainda, no dia 24 de setembro, sábado, a participação do MMI nas Jornadas Europeias do Património através de uma “Conversa de Mar”, com dois protagonistas da Faina Maior, que se encontram retratados na magnífica exposição que está patente no Museu, “St. John’s – Porto de Abrigo”, de Paul Anna Soik. Esta iniciativa, construída em parceria com a Associação Bind’Ó Peixe, de Vila do Conde, liga-se com o acolhimento no Museu de uma visita-convívio de pescadores das Caxinas.